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Os cactos e seus espinhos: Nós e nossas defesas

  • Foto do escritor: Denise Raissa Psicóloga
    Denise Raissa Psicóloga
  • 27 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 25 de mar. de 2021

Uma reflexão sobre a condição humana.

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Cada cacto é único e diferente do outro, ou seja, no tamanho, forma, cores... Alguns são pequenos, outros enormes... e eles podem crescer muito ou não, a depender de como estão reagindo às condições que estão submetidos.


O mais interessante dos cactos são seus espinhos. Eles também são únicos e se formam de acordo com a forma que os cactos lidam com o seu ambiente. O cacto pode suportar intensos períodos secos e quando recebem um pouco de água, desenvolvem-se muito rápido.


Em clima seco e com poucos recursos e pouca água, os cactos tendem a serem mais espinhosos, como uma forma de se defender do calor e de se proteger de modo que não percam o pouco de reserva de água que mantêm dentro de si e possam ficar de pé até a próxima oportunidade de receber água.


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Mas nem só de espinhos vive o cacto. Eles também podem, mesmos nas maiores adversidades, mostrar que são capazes de produzir algo belo, da forma que conseguem: brotar flores.


Metaforicamente, nós podemos ser também como estes cactos.


Em que condições estamos vivendo?


Quais são nossos espinhos?


De que forma estamos nos defendendo e do que?


Quais são nossas flores?


Como são nossas flores?


Quem escreve

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Denise Raissa Lobato Chaves é psicóloga, especialista em Psicologia da Saúde, pós-graduada em Saúde Mental e tem experiência na prevenção e tratamento de transtornos mentais. Realiza psicoterapia online e presencial com adultos e adolescentes em Belém-PA.

Contato: (91) 982328267 (WhatsApp | Telegram)

Perfil no Instagram: @psideniseraissa

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